A
realização
da
1ª
Oficina
de
Trabalho
do
Programa
MP
Comunitário
aconteceu
no
dia
08
de
julho
de
2012,
no
período
de
9:00
às
17:30
horas,
na
sede
do
Programa
e
teve
por
objetivo
principal
reunir
diversos
atores
sociais
representantes
de
instituições
locais
e
externas
para
“DIALOGAR”
sobre
as
ideias
que
passarão
a
orientar
a
construção
do
Programa
no
Estado
de
Alagoas.
A
oficina
foi
facilitada
por
Sílvia
Pompéia,
doutora
em
psicologia
na
educação
pela
PUC-SP,
com
diversas
experiências
em
projetos
em
metodologias
participativas,
que
ajudou
a
construir
as
primeiros
passos
para
estruturação
do
Programa.
O Procurador Geral de Justiça, Dr. Eduardo Tavares, participou da oficina destacando em sua fala a importância que o Programa Ministério Público Comunitário tem para a instituição, porque representa um marco diferenciador que vai aproximar o Ministério Público de Alagoas da Sociedade.
O Procurador Geral de Justiça, Dr. Eduardo Tavares, participou da oficina destacando em sua fala a importância que o Programa Ministério Público Comunitário tem para a instituição, porque representa um marco diferenciador que vai aproximar o Ministério Público de Alagoas da Sociedade.
A
ideia
de
fazer
o
MP
Comunitário
está
comprometida com
o
investimento
direto
no fortalecimento do capital
humano
da
comunidade.
O
que
se
pretende
é
identificar
o
potencial
das
pessoas
que
vivem
na
comunidade
para
que
as
pessoas
tenham
fé
e
esperança
para
lutar.
Que
as
pessoas
refllitam
sobre
seus
problemas,
seus
sonhos,
seus
potenciais
e
se
organizem
para superar as dificuldades que impedem o desenvolvimento da comunidade.
Com o trabalho focado no fortalecimento do capital humano, estimulando a atuação da comunidade se cria um movimento de fé e de esperança. É importante ter fé e esperança para que a pessoa não fique prostada esperando que alguém chegue e faça o que a comunidade precisa. Isso também reflete na mudança de atitude daquele que acredita que já não tem mais nada a perder e não aceita o movimento porque não crê que isso possa resultar benefício para sua vida.
Com o trabalho focado no fortalecimento do capital humano, estimulando a atuação da comunidade se cria um movimento de fé e de esperança. É importante ter fé e esperança para que a pessoa não fique prostada esperando que alguém chegue e faça o que a comunidade precisa. Isso também reflete na mudança de atitude daquele que acredita que já não tem mais nada a perder e não aceita o movimento porque não crê que isso possa resultar benefício para sua vida.
A pessoa
tem
que
ter
fé
e
esperança
para
que
não
entre
em
desespero, não fique inerte pela humilhação
e pela depressão que as dificuldades da vida muitas vezes impõe.
A
pessoa
precisa
ter
um
sonho
e
a
esperança
de
poder
realizar
esse
sonho.
Quando
a
pessoa
começa
a
acreditar
de
fato
ela
sai
da
situação
de
inércia
e
se
movimenta. "As
pessoas
não
se
mobilizam
para
resolver
problemas
elas
se
mobilizam
para
realizar
sonhos" - Afirmou Sílvia Pompéia.
Uma comunidade é formada por diversos talentos e recursos. Este é exatamente o ponto de partida, de onde tudo deve começar: encontra na comunidade
pessoas
com
muitos
talentos
e
potenciais
para
promover
mudanças. Muitas
vezes
as
pessoas
ficam
com
o
pé
atrás.
Estão
descrentes,
mas
no
momento
em
que
as
pessoas
passam
a
acreditar
então
“ninguém
segura”.